
O Nobel da Medicina 2009 foi atribuído a três investigadores dos Estados Unidos com trabalhos sobre a enzima telomerase, que protege as células do envelhecimento e tem implicações para a investigação do cancro.
De acordo com o Comité Nobel, Elizabeth Blackburn (de nacionalidades australiana e norte-americana) e os norte-americanos Carol Greider e Jack Szostak receberam o Nobel da Medicina pelos seus trabalhos relacionados com esta enzima que "protege os cromossomas do envelhecimento".
"Este ano, o prémio Nobel da Medicina foi atribuído aos três cientistas que descobriram a solução para um grande problema da biologia: como os cromossomas podem ser inteiramente copiados durante a divisão celular e como eles se protegem contra a degradação", explica o comité Nobel.
O comité acrescenta que "os laureados do Nobel mostraram que a solução se encontrava nas terminações dos cromossomas, os telomeros, e numa enzima que os forma, a telomerase".
Esta enzima poderá ser a chave para a eterna juventude porque está implicada no envelhecimento celular e desempenha igualmente um papel determinante no processo através do qual as células se tornam cancerígenas.
"As descobertas de Blackburn, Greider e Szostak acrescentaram uma nova dimensão à nossa compreensão das células, aclararam os mecanismos da doença e estimularam o desenvolvimento das novas terapias possíveis", conclui o comunicado.
Elizabeth H. Blackburn nasceu na Austrália em 1948 e actualmente é professora de biologia e fisiologia na Universidade da Califórnia, São Francisco, nos Estados Unidos.
A norte-americana Carol W. Greider, nascida em 1961, é professora no departamento de biologia molecular e genética na Escola de Medicina Johns Hopkins, em Baltimore (EUA).
Jack W. Szostak, nascido em Londres em 1952, está na Escola de Medicina de Harvard desde 1979 e é actualmente professor de genética no Massachusetts General Hospital, em Boston, e do Howard Hughes Medical Institute.
O prémio, no valor de 10 milhões de coroas suecas (984,6 mil euros), distinguiu no ano passado os franceses Françoise Barre-Sinoussi e Luc Montagnier, pela descoberta do vírus da imunodeficiência humana (VIH), e o alemão Harald zur Hausen, por ter estabelecido que o cancro do colo do útero é provocado por outro vírus, o do papiloma humano (HPV).
Fonte: Lusa
De acordo com o Comité Nobel, Elizabeth Blackburn (de nacionalidades australiana e norte-americana) e os norte-americanos Carol Greider e Jack Szostak receberam o Nobel da Medicina pelos seus trabalhos relacionados com esta enzima que "protege os cromossomas do envelhecimento".
"Este ano, o prémio Nobel da Medicina foi atribuído aos três cientistas que descobriram a solução para um grande problema da biologia: como os cromossomas podem ser inteiramente copiados durante a divisão celular e como eles se protegem contra a degradação", explica o comité Nobel.
O comité acrescenta que "os laureados do Nobel mostraram que a solução se encontrava nas terminações dos cromossomas, os telomeros, e numa enzima que os forma, a telomerase".
Esta enzima poderá ser a chave para a eterna juventude porque está implicada no envelhecimento celular e desempenha igualmente um papel determinante no processo através do qual as células se tornam cancerígenas.
"As descobertas de Blackburn, Greider e Szostak acrescentaram uma nova dimensão à nossa compreensão das células, aclararam os mecanismos da doença e estimularam o desenvolvimento das novas terapias possíveis", conclui o comunicado.
Elizabeth H. Blackburn nasceu na Austrália em 1948 e actualmente é professora de biologia e fisiologia na Universidade da Califórnia, São Francisco, nos Estados Unidos.
A norte-americana Carol W. Greider, nascida em 1961, é professora no departamento de biologia molecular e genética na Escola de Medicina Johns Hopkins, em Baltimore (EUA).
Jack W. Szostak, nascido em Londres em 1952, está na Escola de Medicina de Harvard desde 1979 e é actualmente professor de genética no Massachusetts General Hospital, em Boston, e do Howard Hughes Medical Institute.
O prémio, no valor de 10 milhões de coroas suecas (984,6 mil euros), distinguiu no ano passado os franceses Françoise Barre-Sinoussi e Luc Montagnier, pela descoberta do vírus da imunodeficiência humana (VIH), e o alemão Harald zur Hausen, por ter estabelecido que o cancro do colo do útero é provocado por outro vírus, o do papiloma humano (HPV).
Fonte: Lusa

Sem comentários:
Enviar um comentário