Isbac Pacunda, um menino peruano de três anos, foi submetido em 30 de Janeiro passado a uma delicada cirurgia que lhe retirou o feto de um "gémeo parasita" do abdómen.
O feto, apenas parcialmente formado, pesava cerca de 700 gramas e media cerca de 25 centímetros. Os médicos dizem que o cérebro, o coração e os intestinos nunca chegaram a formar-se.
O feto terá sido absorvido pelo do irmão gémeo quando se encontrava numa fase inicial de gestação, acabando por ficar no corpo da criança após o seu nascimento.
O pai de Isbac Pacunda, um índio Aguaruna da região amazónica do Peru, diz que o menino sempre foi muito activo e que anteriormente não tinha mostrado quaisquer problemas de saúde.
O menino foi ao hospital devido a queixas de dores de barriga e foi só após a realização de uma ecografia que os médicos se deram conta da existência de um "gémeo parasita" no seu abdómen.
Carlos Astocondor, da equipe médica do Hospital Las Mercedes indicou tratar-se de um caso raro que acontece apenas em 1 por cada 500 mil nascimentos.
Fonte: Expresso
O feto, apenas parcialmente formado, pesava cerca de 700 gramas e media cerca de 25 centímetros. Os médicos dizem que o cérebro, o coração e os intestinos nunca chegaram a formar-se.
O feto terá sido absorvido pelo do irmão gémeo quando se encontrava numa fase inicial de gestação, acabando por ficar no corpo da criança após o seu nascimento.
O pai de Isbac Pacunda, um índio Aguaruna da região amazónica do Peru, diz que o menino sempre foi muito activo e que anteriormente não tinha mostrado quaisquer problemas de saúde.
O menino foi ao hospital devido a queixas de dores de barriga e foi só após a realização de uma ecografia que os médicos se deram conta da existência de um "gémeo parasita" no seu abdómen.
Carlos Astocondor, da equipe médica do Hospital Las Mercedes indicou tratar-se de um caso raro que acontece apenas em 1 por cada 500 mil nascimentos.
Fonte: Expresso
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