Relatório da OCDE aponta-nos como um dos países com nível de educação mais baixo
Portugal é um dos países onde mais compensa adquirir uma formação superior, se analisadas as condições de acesso ao emprego, a mobilidade de trabalho, a diferença salarial acumulada ao longo da carreira e a percepção das consequências sócio-económicas de ter uma licenciatura universitária.
Esta é uma das conclusões de um relatório internacional da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) que ainda constata um nível de educação no país muito baixo.
O documento foi elaborado com base em dados estatísticos que vão até 2007.
Os dados do relatório, que incorpora conclusões de outros documentos como o inquérito TALIS aos professores e directores de escola, confirmam que Portugal tem o melhor rácio entre o número de docentes e de alunos no espaço OCDE.
Por outro lado, apenas dois terços dos professores em Portugal têm vínculo permanente, a pior percentagem nos países incluídos no inquérito TALIS.
Outros números indicam que a maior fatia do investimento nas escolas vai, em Portugal, para os salários do corpo docente e, se no início da carreira os professores em Portugal recebem comparativamente menos, com a progressão profissional a classe atinge níveis salariais superiores aos da média da OCDE.
Nas centenas de tabelas e gráficos contidos no relatório, Portugal aparece de forma inequívoca como um país de alto retorno do investimento na educação superior, comparativamente à média do espaço da OCDE e dos países associados à organização.
Portugal aparece no segundo lugar da lista comparativa de ganhos salariais acumulados das mulheres com formação superior, em relação às mulheres que têm apenas formação secundária.
Fonte: TVI24
Portugal é um dos países onde mais compensa adquirir uma formação superior, se analisadas as condições de acesso ao emprego, a mobilidade de trabalho, a diferença salarial acumulada ao longo da carreira e a percepção das consequências sócio-económicas de ter uma licenciatura universitária.
Esta é uma das conclusões de um relatório internacional da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) que ainda constata um nível de educação no país muito baixo.
O documento foi elaborado com base em dados estatísticos que vão até 2007.
Os dados do relatório, que incorpora conclusões de outros documentos como o inquérito TALIS aos professores e directores de escola, confirmam que Portugal tem o melhor rácio entre o número de docentes e de alunos no espaço OCDE.
Por outro lado, apenas dois terços dos professores em Portugal têm vínculo permanente, a pior percentagem nos países incluídos no inquérito TALIS.
Outros números indicam que a maior fatia do investimento nas escolas vai, em Portugal, para os salários do corpo docente e, se no início da carreira os professores em Portugal recebem comparativamente menos, com a progressão profissional a classe atinge níveis salariais superiores aos da média da OCDE.
Nas centenas de tabelas e gráficos contidos no relatório, Portugal aparece de forma inequívoca como um país de alto retorno do investimento na educação superior, comparativamente à média do espaço da OCDE e dos países associados à organização.
Portugal aparece no segundo lugar da lista comparativa de ganhos salariais acumulados das mulheres com formação superior, em relação às mulheres que têm apenas formação secundária.
Fonte: TVI24

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