
MOÇAMBIQUE integra uma lista de seis países de África e Ásia, nomeadamente, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, beneficiários de um fundo de quinhentos mil euros, para apoio ao desenvolvimento do sector privado. O IFC – International Finance Corporation, um membro do Grupo do Banco Mundial, acaba de assinar um acordo com o Ministério português das Finanças e Administração Pública, visando o estabelecimento do referido fundo.
Através daquele montante, o IFC e Portugal vão apoiar tais projectos sendo que este país vai fornecer o capital para o fundo, que será gerido pelo IFC.
O enfoque será para a provisão de serviços de assessoria ao público e parceiros do sector privado nestes países lusófonos, com o objectivo de ajudar a melhorar o clima de investimentos, promover o crescimento de pequenas e médias empresas e apoiar o acesso a finanças e desenvolvimento de infra-estruturas.
Thierry Tanoh, Vice-Presidente do IFC para África Subsahariana e Europa do Leste afirmou que, “acolhemos com agrado o apoio de Portugal para as actividades de serviços de assessoria nos países lusófonos, particularmente Timor-leste. A construção de parcerias a longo prazo com doadores como Portugal constitui um elemento crucial da nossa estratégia para a provisão de serviços dirigidos de assessoria, com um forte impacto de desenvolvimento no terreno”.
Fernando Teixeira dos Santos, Ministro português de Estado e Finanças, realçou o seu empenho em reforçar e expandir a sua cooperação e assistência de desenvolvimento com lusófonos.
O acordo foi assinado em Lisboa, na Reunião dos Ministros das Finanças da Comunidade de Países de Expressão Portuguesa, actualmente presidida por Portugal.
O IFC, um membro do Grupo do Banco Mundial, “cria oportunidades para as pessoas vencerem a pobreza e melhorarem as suas vidas. Promovemos um crescimento económico sustentável nos países em desenvolvimento, através do apoio ao crescimento do sector privado, mobilização de capitais privados e provisão de serviços de assessoria e mitigação de riscos a negócios e governos. Os nossos novos investimentos totalizaram $16.2 biliões no ano fiscal de 2008, um crescimento de 34 por cento em relação ao ano anterior “ - disse Thierry Tanoh.
O Ministério de Finanças e Administração Pública de Portugal é responsável pelas relações institucionais com as Instituições Financeiras Internacionais, entre as quais o Grupo do Banco Mundial. É igualmente encarregue pela gestão dos Programas Integrados para a Cooperação e Assistência Técnica em Finanças Públicas (PICATFin), presentemente em implementação em Angola, Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe e Moçambique.
Fonte: Notícias
Através daquele montante, o IFC e Portugal vão apoiar tais projectos sendo que este país vai fornecer o capital para o fundo, que será gerido pelo IFC.
O enfoque será para a provisão de serviços de assessoria ao público e parceiros do sector privado nestes países lusófonos, com o objectivo de ajudar a melhorar o clima de investimentos, promover o crescimento de pequenas e médias empresas e apoiar o acesso a finanças e desenvolvimento de infra-estruturas.
Thierry Tanoh, Vice-Presidente do IFC para África Subsahariana e Europa do Leste afirmou que, “acolhemos com agrado o apoio de Portugal para as actividades de serviços de assessoria nos países lusófonos, particularmente Timor-leste. A construção de parcerias a longo prazo com doadores como Portugal constitui um elemento crucial da nossa estratégia para a provisão de serviços dirigidos de assessoria, com um forte impacto de desenvolvimento no terreno”.
Fernando Teixeira dos Santos, Ministro português de Estado e Finanças, realçou o seu empenho em reforçar e expandir a sua cooperação e assistência de desenvolvimento com lusófonos.
O acordo foi assinado em Lisboa, na Reunião dos Ministros das Finanças da Comunidade de Países de Expressão Portuguesa, actualmente presidida por Portugal.
O IFC, um membro do Grupo do Banco Mundial, “cria oportunidades para as pessoas vencerem a pobreza e melhorarem as suas vidas. Promovemos um crescimento económico sustentável nos países em desenvolvimento, através do apoio ao crescimento do sector privado, mobilização de capitais privados e provisão de serviços de assessoria e mitigação de riscos a negócios e governos. Os nossos novos investimentos totalizaram $16.2 biliões no ano fiscal de 2008, um crescimento de 34 por cento em relação ao ano anterior “ - disse Thierry Tanoh.
O Ministério de Finanças e Administração Pública de Portugal é responsável pelas relações institucionais com as Instituições Financeiras Internacionais, entre as quais o Grupo do Banco Mundial. É igualmente encarregue pela gestão dos Programas Integrados para a Cooperação e Assistência Técnica em Finanças Públicas (PICATFin), presentemente em implementação em Angola, Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe e Moçambique.
Fonte: Notícias

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